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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Benefícios da amizade

Nosso Andar Diário / Nosso Pão Diário

14 de fevereiro de 2012

Benefícios da amizade

Dennis Fisher
Eclesiastes 4:9-12
Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. —Eclesiastes 4:9
Números 31–33

Cícero foi um dos maiores pensadores do Império Romano. Ele era um hábil orador, advogado, político, linguista e escritor. Ainda hoje é lembrado por sua prosa cristalina e sabedoria prática.

Por exemplo, a respeito de ter amigos, ele escreveu: “A amizade melhora a felicidade e abate o tormento, duplicando nossa alegria e dividindo nosso pesar.” Ele compreendeu o duplo benefício da amizade ao longo da jornada da vida.

Quase mil anos antes, o rei Salomão também escrevera sobre o valor dos amigos. Em Eclesiastes, lemos: “Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Porque se caírem, um levanta o companheiro; ai, porém, do que estiver só; pois, caindo, não haverá quem o levante” (4:9-10). Certamente, uma vida sem amigos faz nossa estada aqui ser solitária e penosa.

Aquele famoso romano e esse rei judeu estavam certos: Os amigos são importantes, pois servem como confidentes e conselheiros, e ajudam a compartilhar as cargas.

Pense em seus amigos. Você negligencia aqueles que Deus lhe proporcionou para compartilhar suas alegrias e tristezas? Se assim for, procure um de seus amigos para ter comunhão com ele nesta semana. Lembre-se, “Melhor é serem dois do que um…”, porque um amigo pode duplicar nossa alegria e dividir nosso pesar.

Amigos são flores no jardim da vida.

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Os Magos e o Primeiro Advento de Cristo

Os Magos e o Primeiro Advento de Cristo – Mateus 2:1–12

Ao assistir vários programas no fim do ano de 2011 estes, naturalmente, eram eventos concernentes ao nascimento de Jesus Cristo. Tempo chamado Natal. Quem sou eu depois de séculos de tradição, para mudar o termo para designar a chegada de Jesus a este mundo. Bem sei que meu pastor recusou-se a usar os termos comuns nos EUA e sempre se referiu a esta época como “O Primeiro Advento de Jesus Cristo”.

Certamente traz mais sentido para o cristão, pois se há um primeiro haverá um segundo, que por sinal tem mais significado ainda. Entre os programas apresentados em milhares de igrejas sempre vem os “três” magos com suas ofertas preciosas. As tradições são bem enraizadas nas igrejas, e algumas não são exatamente bíblicas.

Os magos jamais apresentaram suas ofertas na manjedoura, pois o texto usa a palavra “casa.” É difícil de sustentar que eram três pessoas, talvez o mínimo tenha sido três, por causa das três ofertas; até porque as peças natalinas sempre têm três. Nem tão pouco os magos foram guiados pela estrela do oriente a Jerusalém. Uma estrela guiadora seria do ocidente para quem vem do oriente. De novo o texto revela que esta estrelareapareceu na medida que os magos prosseguiram para Belém após a sua chegada em Jerusalém.

Há outro destaque, por ser num continente saturado pela adoração de Maria, “mãe de Jesus.” O objeto da adoração dos magos se acha num pronome singular e masculino… só pode ser Jesus. A veneração da “mãe de Jesus” não vem pelo exemplo dos magos. Foi um dogma acrescentado quatro séculos depois no Concilio de Éfeso. Pois, os magos adoraram, singularmente, um ser masculino, a saber, o menino chamado Jesus. Devemos segui-los em seu exemplo.

Esta passagem histórica me intriga muito por aquilo que não está descrito. Como é que estes magos ligaram a aparência de uma estrela com o nascimento do rei Jesus? Será que tiveram cesso a alguns rolos dos escritos dos profetas do Antigo Testamento. Tenho que acreditar.

Pense bem quanto ao homem chamado Daniel! Achou-se entre os “sábios” (termo bem ligado ao significado de “magos”) do reino de Nabucodonosor, rei de Babilônia. Não seria difícil pensar que Daniel, entre centenas de outros, tinha deixado informação quanto ao futuro rei dos Judeus. E que havia cópias dos escritos bíblicos nas sinagogas (um fenômeno do exílio, pois fora de Jerusalém, sem templo, os fiéis reuniam-se em lugares que passaram a se chamar sinagoga). Não é difícil imaginar muitos colonos judaicos na Babilônia congregando em sinagogas. A comunidade de fiéis talvez fosse muito maior do que imaginamos.

Bem, tudo isto para chegarmos à palavra deste estudo: “mirra.” Outra coisa nos intriga. Por que entre dezenas de aromas existentes há só dois trazidos pelos magos? Nem tudo que ocorreu na vida de Jesus está registrado, pois João disse que se fosse assim nem “no mundo inteiro caberiam os livros que seriam escritos.” Sendo assim, creio que tudo aquilo que o Espírito Santo nos deixou por escrito na Palavra de Deus, tem significado.

A palavra em si pouco nos ajuda. Ela se acha só duas vezes no Novo Testamento, Mateus 2:11 e João 19:39. E uma vez o termo aparece associado ao verbo “beber” em Marcos 15:23. Ao nascer, os magos ofertaram mirra a Jesus. Em Sua morte na cruz e no Seu sepultamento surge a mirra novamente. A meu ver o nascimento de Jesus só tem significado à luz da Sua morte. Obviamente não se pode separá-los, mas ao mesmo tempo, ao nascer poderia, teoricamente, ter vivido uma vida permanente no planeta Terra e jamais teria obtido a redenção do ser perdido em seus pecados e delitos. A penalidade do pecado é morte… e bem sabemos que Cristo morreu por nós levando sobre si a penalidade merecida pelo ser humano.

Em duas ocasiões importantes para Cristo foi-lhe oferecido mirra. Em Sua encarnação (seu primeiro advento) e em Sua morte. Há salvação em Sua ressurreição. Mas quem sabe haja ainda muito a considerar. Creio que sim. Podemos concluir que a mirra foi utilizada em Sua infância também.

Penso naquilo que Paulo falou em Romanos 5:10. “…muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida”. Se houver entre os leitores, alguns alunos que tive em anos passados, eles irão lembrar-se de um ditado que lhes dei, “Cristo tinha que desfazer o que Adão “fez” e fazer o que ele deixou de fazer.” Adão permitiu que a penalidade de pecado caísse sobre a raça humana e deixou de praticar a obediência.

Como Paulo nos permite reconhecer neste texto, Cristo sanou o problema da penalidade de pecado, a saber; a morte, aos pecadores. Mas restou a reconciliação com Deus; a segunda parte do que Adão deixou de fazer para o ser humano, isto é a obediência. Assim Cristo vivia seus anos terrestres em plena obediência ao Seu Pai. O livro de Hebreus 5:8 diz, “…aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu.” Sua vida inteira tornou-se obediência em nosso favor, nosso substituto, para a obediência que nós não poderíamos executar para nos reconciliarmos com Deus. Isto reflete perfeitamente o que Paulo disse: “…o qual se nos tornou […] santificação (obediência)” (1 Coríntios 1:30).

Assim sendo a mirra “batiza” (simbólico) a criança para uma vida de obediência e novamente ela “batiza” o corpo como sendo o nosso substituto pela penalidade que pairava sobre nós. Neste ato da parte dos magos, eles nos revelam, por símbolos, a morte substitutiva para nós, em obediência e no débito da pena dos nossos pecados.

Em tudo isto, admiramos o fato de os magos não terem encontrado um rei para oferecer suas ofertas, mas as deram a um menino. Procuraram o rei dos judeus e encontraram um rei sobre os judeus, o qual procurou matar o rei dos judeus. Podemos aprender nas entrelinhas do texto, não na primeira leitura.

Dr. Ricardo Sterkenburg
Diretor jubilado do Seminário Batista Regular em São Paulo.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Oração não respondida

Nosso Andar Diário / Nosso Pão Diário

12 de fevereiro de 2012

Oração não respondida

Philip Yancey
Romanos 11:26-36
…assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos… —Isaías 55:9
Números 25–27

O apóstolo Paulo tinha um o desejo incontrolável; que seus compatriotas judeus seguissem o Messias que ele encontrara. Ele afirmou: “Tenho grande tristeza e incessante dor no coração porque eu mesmo desejaria ser […] separado de Cristo, por amor de meus irmãos” (Romanos 9:2-3). Mas seus compatriotas judeus o rejeitavam, e ao Cristo que ele pregava.

Em sua carta, Paulo estabeleceu como ponto central (Romanos 9–11) uma passagem na qual ele lutava abertamente com esta oração não respondida da sua vida. Ele reconheceu um benefício paralelo muito importante desse desenvolvimento angustiante: a rejeição dos judeus por Jesus favoreceu a Sua aceitação pelos gentios. Paulo concluiu que Deus não havia rejeitado os judeus; pelo contrário, eles tinham tido a mesma oportunidade que os gentios. Deus tinha estendido e não limitado Sua aceitação à humanidade.

À medida que Paulo considerava o quadro geral, sua voz se elevava. E em seguida, ocorreu esta manifestação de doxologia: “Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos!” (Romanos 11:33).

Os mistérios não solucionados e as orações não respondidas perdem sua cor se comparados ao do plano de Deus para os tempos. No final, a oração não respondida me coloca face a face com o mistério que silenciou Paulo: a profunda diferença entre a minha perspectiva e a de Deus.

A oração concede forças para caminhar e não desfalecer. —Chambers

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Aliança com meus olhos

Nosso Andar Diário / Nosso Pão Diário

11 de fevereiro de 2012

Aliança com meus olhos

Jennifer Benson Schuldt
Jó 31:1-4
Fiz aliança com meus olhos… —Jó 31:1
Números 21–24

Nosso amigo é um tecnólogo em computação. Certa noite, quando nossa família estava na casa dele, percebi um versículo colado em seu monitor: “Fiz uma aliança com meus olhos…” (Jó 31:1). Evidentemente, ele compreendera o perigo potencial de passar horas a sós à frente de um computador, com fácil acesso a imagens indecentes.

O “versículo-lembrete” de nosso amigo é uma citação do livro de Jó, que continua assim: “…como, pois, os fixaria eu numa donzela?” Como muitos de nós, Jó havia prometido a si mesmo manter-se afastado da concupiscência. Refletindo sobre esse juramento, ele disse: “Ou não vê Deus os meus caminhos e não conta todos os meus passos?” (v.4). A Bíblia nos assegura que Deus o faz (Hebreus 4:13) e que devemos prestar contas a Ele. Por essa razão, os cristãos devem abster-se da imoralidade sexual (1 Tessalonicenses 4:3). Embora algumas pessoas desejem discutir os limites da moralidade, a Bíblia diz: “…qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela” (Mateus 5:28).

Se você já fez uma aliança com seus olhos, considere de que maneira as Escrituras podem ajudá-lo a manter esse compromisso. Cole um versículo na tela do seu computador, televisor, ou no painel do seu carro, e lembre-se: “Deus não nos chamou para a impureza, e sim para a santificação (1 Tessalonicenses 4:7).

Um olhar que se prolonga pode conduzir à luxúria.

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Anti-herói

Nosso Andar Diário / Nosso Pão Diário

10 de fevereiro de 2012

Anti-herói

Cindy Hess Kasper
Gênesis 27:6-23
…o poder se aperfeiçoa na fraqueza. —2 Coríntios 12:9
Números 18–20

Um conhecido ator comentou que gostava de representar personagens anti-heróis em filmes porque as pessoas se identificam melhor com os personagens imperfeitos. A maioria de nós concordaria que é mais fácil compreendermos as pessoas que não são perfeitas porque sabemos que somos imperfeitos.

Na Bíblia, Deus incluiu histórias de pessoas falsas, fracas, não confiáveis e iradas. Tomemos por exemplo Jacó, que enganou seu pai para receber a bênção (Gênesis 27:1-29). Também houve Gideão, que não confiou em Deus a ponto de pedir-lhe uma prova por duas vezes; uma prova de que Ele seria fiel ao que havia prometido (Juízes 6:39). E também Pedro, que, temendo por sua própria segurança, negou até mesmo conhecer seu amigo e Senhor (Marcos 14:66-72).

Todavia, quando lemos o restante das suas histórias, observamos que essas pessoas eram capazes, com a ajuda de Deus, de superar suas deficiências e serem úteis a Ele. Isso acontecia quando dependiam não de si mesmos, mas de Deus.

Exatamente como as pessoas que viveram há milhares de anos, cada um de nós tem imperfeições. No entanto, pela graça de Deus, podemos superá-las aceitando o Seu “…poder [que] se aperfeiçoa na fraqueza” (2 Coríntios 12:9).

É bom aprender sobre nossas fraquezas se isso nos fizer depender da força de Deus.

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Glorificando a Deus

Nosso Andar Diário / Nosso Pão Diário

9 de fevereiro de 2012

Glorificando a Deus

David C. McCasland
João 21:12-19
[Jesus] disse isto para significar com que gênero de morte Pedro havia de glorificar a Deus… —João 21:19

Números 15–17

Quando somos ativos e fortes, frequentemente, pensamos sobre como podemos glorificar a Deus por meio de nossas vidas. Mas, fico imaginando se não deveríamos também considerar como glorificá-lo por meio de nossa morte.

Após Pedro negar Jesus três vezes (João 18:15-27), o Senhor lhe deu uma oportunidade de reafirmar o seu amor (21:15-17). Três vezes, Jesus perguntou: “Pedro, tu me amas?” e em seguida, numa surpreendente mudança de assunto, Jesus disse: “…quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres. Disse isto para significar com que gênero de morte Pedro havia de glorificar a Deus. Depois de assim falar, acrescentou-lhe: Segue-me” (vv.18-19). Jesus disse a Pedro que outros o levariam para onde ele não queria ir, no entanto, por aquela maneira indesejada de morrer, ele glorificaria a Deus.

Paulo disse ser sua “…ardente expectativa e esperança de que em nada serei envergonhado; antes, com toda a ousadia, como sempre, também agora, será Cristo engrandecido no meu corpo, quer pela vida, quer pela morte” (Filipenses 1:20).

Podemos honrar e glorificar a Deus quando vivemos — e quando morremos.

Você é único — projetado para glorificar a Deus de maneira única.

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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Só porque Ele é bom

Nosso Andar Diário / Nosso Pão Diário

8 de fevereiro de 2012

Só porque Ele é bom

Anne Cetas
Salmo 100
Rendei graças ao Senhor, porque ele é bom… —Salmo 136:1
Números 11–14

Joel e Laura decidiram mudar-se do estado de Washington e voltar para Michigan, EUA. Desejando levar uma última lembrança especial, compraram café em sua loja favorita e foram até a livraria de sua preferência. Lá, compraram dois adesivos com um dos lemas favoritos da cidade da qual se despediam: “É um dia típico de Edmonds.”

Após duas semanas e 4.800 quilômetros, entraram no estado de Michigan. Famintos e desejosos de comemorar sua chegada, pararam para perguntar onde poderiam encontrar um restaurante. Embora tivessem de voltar alguns quilômetros, encontraram um café pequeno e singular. A garçonete, entusiasmada por perceber que eles vinham de seu estado natal, perguntou-lhes de onde vinham. Ao responderem que vinham da cidade de Edmonds, ela lhes disse: “Foi lá que eu nasci!”. Desejoso de compartilhar de sua alegria, Joel buscou um dos adesivos no carro e lhe deu. Surpreendentemente, o adesivo tinha sido comprado na loja da mãe da garçonete! Ele havia passado das mãos de sua mãe às mãos dela após percorrer 4.800 quilômetros.

Mera coincidência? Ou esses acontecimentos foram bons presentes orquestrados por um bom Deus que ama encorajar Seus filhos? O livro de Provérbios nos diz: “Os passos do homem são dirigidos pelo Senhor…” (20:24). Então, vamos “…bendizer-lhe o nome. Porque o Senhor é bom…” (Salmo 100:4-5).

Todo bom presente provém do Pai.

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